Coronavírus – Mais de 110 mil pessoas já se curaram
O Coronavírus, COVID-19, tem se tornado de longe o assunto mais falado nos últimos dias, contudo muitas informações não são precisas e nem eficientes, mostrando o que realmente acontece com todos que contraem a doença.
O site BING, da gigante Microsoft, está com uma estatística completa de casos da doença em todo mundo, lá é possível ver o total de casos confirmados, casos ativos, casos recuperados e casos fatais, tudo de maneira bem intuitiva e separado por estado, no caso de Brasil.
Atualmente o cenário é o seguinte:
TOTAL DE CASOS CONFIRMADOS – 433172
Casos ativos – 301.757
Casos recuperados – 111.738
Casos fatais – 19.677
Então sobre estes números, que são dinâmicos, mas que na manhã desta quarta-feira, 25, mostram que a mais de 25% das pessoas que contraíram o vírus já estão curadas enquanto apenas 4% das pessoas que contraíram o vírus faleceram.
Por ser um vírus novo, recém descoberto ainda não se tem um tratamento especifico para combate-lo, por isso os cuidados globais se intensificaram, então o melhor remédio ainda é a prevenção.
Para ver o mapa acesse:
Por isso especialistas indicam troque a preocupação pela prevenção, fique atento às medidas preventivas:
Utilize álcool 70% com glicerina, que é muito eficaz para a higiene das mãos.
Lave as mãos com água e sabão sempre que estiverem sujas.
Evite tocar a boca, o nariz e os olhos sem antes higienizar as mãos.
Não compartilhe copos, talheres e outros objetos pessoais.
Mantenha os ambientes ventilados. Abra as janelas e portas mesmo em dias frios.
Evite aglomerações e contato com pessoas com sintomas de doenças respiratórias.
Ao tossir ou espirrar, utilize o antebraço para evitar a disseminação do vírus.
Cumprimente as pessoas sem aperto de mão, beijos ou abraços.
Supervisione para que crianças menores, que costumam levar objetos à boca, não compartilhem itens com outras crianças.
Sobre o uso de máscaras cirúrgicas
Outro ponto importante é em relação às máscaras cirúrgicas, que são utilizadas para prevenir a transmissão de infecções. O uso dessas máscaras deve ser feito apenas por indivíduos que já estão com alguma doença respiratória (coriza, tosse e/ou espirro) e cuidadores ou profissionais de saúde que estão envolvidos diretamente com o doente.